Sintra aprova novas comparticipações ReaVIVA
A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, novas comparticipações para obras de conservação em edifícios ao abrigo do Programa ReaVIVA Sintra, no valor de cerca de 18 mil euros.
Os três imóveis a intervencionar, ao abrigo do ReaVIVA, têm mais de 30 anos e as comparticipações atribuídas são aplicadas em obras de conservação de partes comuns dos edifícios.
Um dos imóveis alvo de intervenção pertence à Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro e trata-se de um prédio constituído por 4 pisos, composto no total por 8 frações habitacionais e 1 fração comercial, cujas obras são comparticipadas em 2 mil 550 euros.
Inserido na Área de Reabilitação Urbana de Massamá/Monte Abraão, o prédio situado na Avenida Azedo Gneco, nº27 em Massamá, é constituído por 8 pisos, composto no total por 21 frações habitacionais e 4 frações com utilização de garagem, comparticipado em 8 mil 400 euros.
O outro edifício situa-se na Área de Reabilitação Urbana Agualva/Cacém, na Rua Isidro Gomes da Silva nº6 em Agualva, constituído por 7 pisos, sendo que 46 frações são habitacionais, 4 comerciais e 21 garagens, comparticipado em 7 mil 390 euros.
Para Basílio Horta, presidente da autarquia “o ReaVIVA é um meio importante que permite a revitalização e impulsiona a renovação do espaço público, valorizando o património e consolidando centralidades que afirmam a identidade de cada local”, destacando ainda que “apenas neste mandato, o ReaVIVA já permitiu um investimento superior 77 mil euros na reabilitação urbana do concelho”.
O programa ReaVIVA Sintra concede um apoio financeiro a fundo perdido, até aos 30 mil euros, destinado a obras de conservação, alteração, manutenção e restauro a realizar nas partes comuns e exteriores de prédios urbanos integrados em ARU. Este apoio assume a forma de subsídio não reembolsável, concedido pela autarquia, e tem um caráter de complementaridade ao autofinanciamento.
As obras realizadas nos imóveis ao abrigo do programa, deverão reabilitar a imagem arquitetónica do edificado, recuperar elementos arquitetónicos em vez de os substituir por outros, integrar materiais com composição igual ou semelhante aos originários e valorizar intervenções que se confirmem de relevo.
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