Autarquia de Sintra aprova novos apoios à reabilitação de edifícios

 A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, novas comparticipações para obras de conservação em edifícios ao abrigo do Programa ReaVIVA Sintra, no valor de cerca de 65 mil euros.

Os imóveis a intervencionar, ao abrigo do ReaVIVA, têm mais de 30 anos e as comparticipações atribuídas serão aplicadas em obras de conservação de partes comuns dos edifícios.

Um dos imóveis alvo de intervenção, pertence à Área de Reabilitação Urbana de Queluz/Belas e trata-se de um prédio constituído por rés-do-chão destinado a loja e 4 pisos para habitação, cujas obras são comparticipadas no valor de 19 mil e 643 euros.

Inserido na Área de Reabilitação Urbana de Massamá/Monte Abraão, o prédio terá as suas obras comparticipadas no valor de 5 mil e 750 euros.

Outro edifício situado em São Marcos, inserido na Área de Reabilitação Urbana de Queluz/Belas e composto por 44 frações, das quais 42 se destinam a habitação, terá as suas obras comparticipadas em 19 mil e 368 euros.

Outro dos imóveis alvo de intervenção está inserido na Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro, é composto por 8 frações habitacionais e terá as suas obras comparticipadas em 7 mil euros.

O edifício inserido na Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro e composto por 10 frações, sendo 8 destinadas a habitação, terá as suas obras comparticipadas em 7 mil e 400 euros. Também inserido na Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro, o prédio será alvo de conservação de partes comuns, com a comparticipação de 6 mil e 300 euros.

Para Basílio Horta, presidente da autarquia “o ReaVIVA é um meio importante que permite a revitalização e impulsiona a renovação do espaço público, valorizando o património e consolidando centralidades que afirmam a identidade de cada local”, destacando ainda que “apenas neste mandato, o ReaVIVA já permitiu um investimento superior 77 mil euros na reabilitação urbana do concelho”.

O programa ReaVIVA Sintra concede um apoio financeiro a fundo perdido, até aos 30 mil euros, destinado a obras de conservação, alteração, manutenção e restauro a realizar nas partes comuns e exteriores de prédios urbanos integrados em ARU. Este apoio assume a forma de subsídio não reembolsável, concedido pela autarquia, e tem um caráter de complementaridade ao autofinanciamento.

As obras realizadas nos imóveis ao abrigo do programa, deverão reabilitar a imagem arquitetónica do edificado, recuperar elementos arquitetónicos em vez de os substituir por outros, integrar materiais com composição igual ou semelhante aos originários e valorizar intervenções que se confirmem de relevo.

Mais informações sobre este programa AQUI

 

 

 

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