Diana Damrau marca arranque do 55º Festival de Sintra

A soprano Diana Damrau estreia-se em Portugal na abertura do 55.º Festival de Sintra, no dia 10 de junho, pelas 21h00, com um concerto no Centro Cultural Olga Cadaval.

Acompanhada pelo reputado baixo francês Nicolas Testé, Diana Damrau traz a Sintra um programa que percorre várias figuras régias da ópera do século XIX, num programa que percorre várias figuras régias da ópera do século XIX intitulado “Reis e Rainhas”, acompanhados pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção do maestro Pavel Baleff.

A alemã Diana Damrau, a “diva divina”, como lhe chamou um documentário da televisão alemã ZDF, faz a sua estreia em Portugal numa oportunidade rara de ouvirmos aquela que é considerada uma das mais fenomenais cantoras líricas da atualidade. 

Diana Damrau é por muitos considerada como a mais brilhante soprano coloratura das últimas duas décadas. Ela é presença permanente nos mais importantes teatros de ópera do mundo (Met, Covent Garden, La Scala, Opéra, Staatsoper Viena, Ópera da Baviera, Staatsoper Berlim) e em festivais como Salzburgo e Munique.

O concerto de abertura do 55º Festival de Sintra ficará também marcado pela celebração do 29ºaniversário da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Fundada em 1992, a Orquestra Metropolitana de Lisboa é um agrupamento de referência no panorama musical português. Com uma configuração instrumental “clássica”, a sua formação de base é regularmente modulada e alargada, permitindo à Orquestra Metropolitana de Lisboa uma abordagem de praticamente todo o repertório orquestral, de finais do século XVII à contemporaneidade.

De 10 a 29 de junho, a Câmara Municipal de Sintra apresenta o já mítico festival que traz a Sintra grandes nomes do panorama nacional e internacional e ficará marcado, igualmente, pelo regresso da dança e dos bailados a Seteais. Sob o signo do “Reencontro”, o 55.º Festival de Sintra pretende celebrar a vida e o reencontro da fruição da arte ao vivo, em Património e na Natureza, no território histórico e natural que comemorou em 2020 o 25º aniversário da sua inscrição como Património da Humanidade pela UNESCO.

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