Fim de semana em Sintra marcado por desporto, exposições e concertos

Desporto ao ar livre, concertos e exposições são algumas das iniciativas propostas pela Câmara Municipal de Sintra para este fim de semana.

O Parque Urbano da Serra das Minas, na freguesia de Rio de Mouro, será palco para um fim de semana de atividades desportivas gratuitas para toda a população. Esta iniciativa acontece das 11h00 às 19h00, e poderá encontrar espaços dedicados à aventura, fitness ou desportos de combate.

O fim de semana também será marcado pela música, com o Real Sport Clube de Massamá a ser palco para o último fim de semana do XVII Encontro de Bandas Filarmónicas do Concelho de Sintra.

No dia 12 de abril, às 16h00, a Casa da Cultura Lívio de Morais recebe a iniciativa Matinés Musicais, com a atuação do Grupo Coral Canta Cabriz. Pelas 21h00, é a vez do Centro Cultural Olga Cadaval acolher o concerto “Correr o Fado”, pela Quorum Dance Company, que funde o Fado com Dança Contemporânea, quebrando com a tradicional forma de ver, ouvir e sentir o Fado, desmistificando a sua conotação saudosista e melancólica.

Ainda neste fim de semana, aproveite para visitar gratuitamente os Museus Municipais de Sintra e as suas exposições patentes.

O MASMO - Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas tem em exibição a exposição “Dez histórias de liberdade – De escravo a liberto em época romana”, até 31 de maio. Esta mostra surge interligada com a própria exposição permanente, dando a conhecer “histórias” de escravos e libertos romanos que viveram no nosso território, à época – há quase 2000 anos – nos campos agrícolas da cidade romana de Olisipo.

Ainda neste espaço cultural, poderá participar no circuito de xadrez, promovido pela Academia de Xadrez de Portugal, no dia 12 de abril, a partir das 10h00. Neste dia, poderá aprender mais sobre este jogo, fazer uma visita temática ou participar num torneio.

“Leal da Câmara: Colaboração no Miau!, de 1916’ é a mostra patente na Casa - Museu Leal da Câmara, até 9 de maio, que dá a conhecer a colaboração artística de Leal da Câmara no jornal portuense Miau!, órgão do género humorístico. Entre os diversos jornais e revistas portugueses, destacam-se alguns, cuja importância no panorama jornalístico, artístico e político do Portugal de então, foi deveras notória.

No MU.SA - Museu das Artes de Sintra descubra a exposição temporária “Coleção Camoniana de Carvalho Monteiro no Quinto Centenário de Luís Vaz de Camões”, que integra as celebrações dos 500 anos do nascimento de poeta (1524-1580). Ainda neste museu poderá encontrar a mostra “Caminho da Água e da Pedra”, de Roland Pangrati, no qual o artista recorre a elementos estáticos, como as rochas, e a elementos dinâmicos, como a água, numa série de trabalhos realizados na técnica tradicional japonesa Nihonga.

No MHNS - Museu de História Natural de Sintra fique a conhecer a Coleção de Minerais, uma exposição composta por 12 vitrines com minerais que representam as diferentes classes (elementos nativos, sulfuretos e sulfossais, óxidos e hidróxidos, halogenetos, carbonatos, fosfatos, sulfatos, tungstatos e silicatos).

Até 30 de abril, a Biblioteca Municipal - Pólo de Queluz tem patente a exposição "Os Livros que não puderam ser livres", composta por uma amostra de obras proibidas em Portugal durante o Estado Novo, com entrada gratuita. Já a Galeria Municipal - Casa Mantero tem presente a exposição “Agarro o sol com as minhas mãos – edição 2”, até 31 de maio.

O Espaço Cidadão de Pêro Pinheiro tem patente, até 19 de abril, a exposição de fotografia “TEMPVS FVGIT – Relógios de Sol do Concelho de Sintra”. A exposição de Emília Pires, fotógrafa de Sintra, é composta por cerca de 60 fotografias sobre a temática dos relógios de sol e pretende ser um primeiro inventário dos relógios de sol existentes em Sintra e aprofundar o seu estudo científico, histórico e artístico.

 Na Quinta da Ribafria, a peça "O Meu Braço", apresentada pelo grupo Capítulo Reversível, sobe ao palco aos sábados e domingos, até 20 de abril, sempre às 17h00. "O Meu Braço" conta a história de um homem que passa trinta anos com o braço levantado. A narrativa, apresentada com a autenticidade de uma confissão, desenvolve-se através da manipulação de objetos do quotidiano fornecidos pelo público no início do espetáculo. Esses objetos tornam-se símbolos da história, tão significativos como o braço erguido de uma criança de dez anos.

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