Centenário do Nascimento de Maria Callas no Centro Cultural Olga Cadaval

A Câmara Municipal de Sintra recebe no Centro Cultural Olga Cadaval o concerto comemorativo do Centenário do Nascimento de Maria Callas, no dia 2 de dezembro, pelas 21h00.

O espetáculo recria uma narrativa biográfica da grande intérprete lírica, a soprano Maria Callas. Onde se alia a música à poesia, e onde as artes performativas são cúmplices dos sons”, revela o produtor. O concerto conta com a interpretação da soprano portuguesa Lara Martins, acompanhada pela Companhia de Dança Amélia Bentes cujos figurinos foram uma criação de Helena de Medeiros, conhecida por vestir as melhores companhias de bailado do mundo.

Bilhetes à venda na Ticketline.

Mais informações em ccolgacadaval.pt


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BIOGRAFIAS

Raul Pinto, Diretor de Projeto e Musical

Nascido em Fontes-Santa Marta de Penaguião em 1970, cedo se interessou pelo piano tendo iniciado os seus estudos na Academia de Música de Vila Real, com Alberto Mendonça, e concluído o Curso de Piano no Conservatório do Porto, com Francisco José Monteiro, Jorge Martins, Hélia Soveral. Posteriormente estudou com Alicia de Larrocha (Espanha), Vladimir Viardo (Rússia), Helena Sá e Costa (Portugal), Jörg Demus (Áustria) e António Rosado (Portugal). Exerceu funções docentes nomeadamente na Real Filarmonia em Vila Real, na Escola Preparatória de Vila Pouca de Aguiar e na Escola Profissional de Arte de Mirandela e dirigiu, ainda, o Coral da Fundação Dr. Carneiro Mesquita em Fontes, Santa Marta de Penaguião. Desde 1998 tem vindo a desenvolver uma intensa atividade de concertos, tendo-se apresentado nos mais importantes festivais de música, em auditórios e teatros portugueses e estrangeiros. A sua atividade como intérprete reparte-se entre apresentações a solo e em diversas formações de câmara e ainda com espetáculos cénico-musicais. Colabora estreitamente com vários compositores, de entre os quais se destaca Virgílio Melo e Alexandre Delgado, quer na interpretação de obras contemporâneas portuguesas quer na realização de concertos comentados e colóquios. Fundou em 1999 juntamente com outros músicos a Associação Músicos & Músicas, que tem desenvolvido um trabalho de divulgação musical no norte do país. Dedicou a sua atividade profissional à realização de recitais, bem como à produção de ciclos de concertos: “Curso para Ouvintes” (2000) em Vila Real; “Música ao Norte 2001” em Amarante e Bragança, “Música ao Norte 2002” em Fontes e Chaves, “Schubertíada” em 2003 na Aula Magna da UTAD e em 2006 “Memorando Lopes- Graça” em colaboração com o Atelier de Composição, que ficou classificado em primeiro lugar, a nível nacional, no concurso do Instituto das Artes/Ministério da Cultura. Em 2000, participou na gravação de um CD, com obras da compositora americana Terry Winter Owens. Gravou ao vivo em Roma, em 2002, um CD a solo, com obras de Schubert e Chopin. Em 2005 gravou para a RDP. De 2007 a 2009 desempenhou as funções de Director Artístico do Teatro Ribeiro Conceição acumulando com as funções de direção executiva até Junho. De 2011 até ao presente tem interpretado regularmente recitais de piano e de música de câmara na Quinta da Regaleira e no Palácio Monserrate em Sintra. Paralelamente tem colaborado com grupos cénicos e de dança na direção, conceção e interpretação musical. Em 2015 compôs e interpretou a musica para o espetáculo “Sem chão, Sem fim” uma coreografia de Amélia Bentes. Ainda este ano compôs e interpretou “Narrativa Interior” uma criação de Clara Marchana. Em 2021 compôs o conceito musical para o desenvolvimento narrativo do projeto de Longa Metragem de Animação Melpomina apoiado pelo ICA. Diretor artístico do projeto intitulado “A Admirável Callas”, em 2024, com a coreógrafa Amélia Bentes. Homenageou, num espetáculo ao género Melodrama, com a atriz Carla Chambel, o poeta Eugénio de Andrade, 100 anos de nascimento

 

Lara Martins, Soprano

Lara Martins é uma artista que alia a excelência do seu instrumento vocal a uma grande sensibilidade e talento no domínio musical e dramático. Esse perfil é revelador de uma artista com uma versatilidade pouco usual.

Desenvolveu a sua formação em Londres, na famosa Guildhall School of Music and Drama, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Terminou o curso com a mais alta classificação, sendo logo de seguida convidada para integrar o grupo de solistas do Centro Francês de Artistas líricos (CNIPAL), onde foi solista na temporada 2002/2003.

Desde então tem-se apresentado em variadíssimas produções de ópera, recitais e concertos desde a Europa à Austrália, em salas e festivais de referência: os Teatros de Modena, Ferrara e Piacenza e o Teatro Comunale di Bolzano, em Itália; a Opéra National de Bordeaux, os Teatros de Ópera de Marselha, Toulon e Avignon, em França; o Kremlin e a Glazunov Gallery, em Moscovo; o Festival Internacional de Música Tibor Varga, na Suíça; Royal Opera House Covent Garden, em Londres; os Teatros da Trindade, Rivoli, o Centro Cultural de Belém, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro Nacional de São Carlos, em Portugal.

Lara Martins desempenhou o papel de Carlotta Giudicelli, no musical The Phantom of the Opera, em cena no Her Majesty 's Theater no West End em Londres. O aplauso da crítica e do público refletiu-se em constantes renovações do seu vínculo a este espetáculo, visto semanalmente por milhares de pessoas. Desde então, é frequentemente  convidada para interpretar este papel , tendo iniciado  em Setembro de 2023  uma digressão mundial, do mítico musical. Lara Martins é a actriz que desempenhou durante mais tempo este papel na historia do musical.

Lara Martins venceu o Prémio Donizetti no Concurso Internacional de Canto Jaumme Aragall (Espanha); obteve o 1º Prémio no Concurso de Interpretação de Música do Estoril/Prémio El Corte Inglés; foi galardoada com o Prémio Anne Wyburd da Guildhall School of Music and Drama; e obteve o 2º Prémio no Concurso Internacional de Canto Vozes Ibéricas.

Em 2021, em colaboração com a Artway Records e com o apoio da Fundação GDA, lançou o seu álbum de estreia “Canção” com excelente recepção nos meios de comunicação social, quer nacionais quer estrangeiros. 

 

Joana David, Pianista

Licenciou-se com elevada classificação em piano na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo do Porto na classe do Prof. Luís Filipe Sá e Jaime Mota.

Participou em cursos de aperfeiçoamento e técnica pianística, bem como cursos de música de câmara, tendo trabalhado com Helena Sá e Costa, Luiz Moura e Castro, Havard Grimse, Jorge Fernando Azevedo, Julius Drake, Anne le Bozec, Ilma Rata, Christine Whittlesey e Jan Philip Schulze.

Participou nos estágios da Orquestra Nacional das escolas de música e completou o curso complementar de canto.

Prossegue os seus estudos em Londres onde concluiu com distinção o curso de pós-graduação em piano de acompanhamento na Royal Academy of Music, na classe dos professores Colin Stone e Michael Dussek.

Integrou o estágio do estúdio de ópera " Plácido Domingo" do Palau de les Artes Reina Sofia em Valencia.

É laureada pelo concurso de canto lírico dos Rotários 2009 (prémio melhor pianista acompanhador) e pela Royal Academy com o prémio “Scott Huxley”.

Tem colaborado frequentemente com diversas orquestras tais como a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. Trabalhou como pianista acompanhadora na Escola Superior de Música do Porto, na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto e na Universidade de Évora.

É correpetidora há mais de 20 anos, tendo trabalhado para inúmeras produções de ópera.

Juntamente com a soprano Marina Pacheco fez a primeira gravação da integral das canções de João Arroyo.

É frequentemente convidada para acompanhar masterclasses, concursos e audições.

Em 2014 obteve o Estatuto de Especialista em Música pelo Instituto Politécnico do Porto.

É pianista correpetidora no Teatro Nacional de São Carlos e Professora de Práticas de Ensaio/ Piano Colaborativo na Escola Superior de Música de Lisboa. Atualmente estuda direção de orquestra na “Scuola di Alto Perfezionamento Musicale” em Itália com o maestro Donato Renzetti.

 

Amélia Bentes, Coreógrafa

Tem vindo a desenvolver o seu trabalho coreográfico desde 1997, já foi apresentado nos Países Baixos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Espanha e Brasil. Mas foi com a sua primeira coreografia em nome próprio, “Mar és” que ganhou o 3º prémio nacional do programa “Novos valores da cultura” em 1988. Este junta-se a dois outros alcançados em 2007, concedidos pela organização “Guia dos Teatros” às obras “Ego Skin” e “Cabeças no Ar”. Participou em vários workshops que marcaram o seu percurso, designadamente com Steve Paxton, Wim Wandekeybus, Alan Platel e David Zambrano.  No seu trabalho enquanto coreógrafa Amélia Bentes destaca também o seu trabalho para o teatro e o cinema, coreografou entre outras, a curta-metragem “Glamour” de Luís Galvão Teles, a longa-metragem “Destinos do sorriso” de Fernando Lopes. Isadora Fala de Rita Lello e a curta-metragem “Pas de quoi” de Paulo Filipe Monteiro, na qual é também intérprete e que ganhou o prémio do público no festival “Voarte”.

Iniciou o seu percurso como bailarina profissional na Dance Alliance (Inglaterra) de Mary Fulkerson, foi bailarina convidada em vários projetos independentes do grupo Hard Knocks, dirigido por Yoshico Shuma, em Nova Iorque, e trabalhou durante 10 anos com o bailarino coreografo Peter Michael Dietz.

Como intérprete destaca-se também com a Companhia Amsterdam Dance Theatre 1991 (Países Baixos). Desde 1992 faz parte da Companhia Clara Andermatt”, começou como bailarina e tendo sido sua assistente em várias produções, as últimas das quais foi a remontagem da coreografia “O canto do Cisne”, em 2021, na Companhia Nacional de Bailado, e o projeto Pantera no CCB 2022. Intérprete de Tânia Carvalho na coreografia “MUIÇAS” em 2019 no Festival DDD no Porto.

Junto à interpretação e à criação, a experiência pedagógica, tendo vindo a lecionar diversos workshops de movimento e dança contemporânea dentro e fora de Portugal. Na Escola Superior de Dança, leciona, desde 2005, como Professora Adjunta de Técnica de Dança Contemporânea, Interpretação, Composição Coreográfica, Estudos de Repertório Português/Europeu, Improvisação e Projeto.

É licenciada pela Escola Superior de Dança, BA pelo European Dance Development Center na Holanda, tem o mestrado em Ciências da Comunicação pela UNL e Título de Especialista em Dança pelo Instituto Politécnico de Lisboa.

 

BAILARINOS

Fran Martínez, Bailarino e Assistente Coreográfico

Formou-se em teatro na Escola Superior de Arte Dramática da Galiza, e em dança na Escola Superior de Dança de Lisboa e em Dancecentrumjette de Bruxelas. Recebeu a bolsa DanceWeb- ImpulsTanz Festival 2019. Trabalhou com Teatro Ensalle, Tino Sehgal, Dora García, Amélia Bentes, Berio Molina, Meytal Blanaru, Jesús Rubio, Marta Pazos, Rut Balbís e Lucía Estévez, entre outros. Atualmente trabalha como intérprete para Coletivo Glovo, Paula Quintas cía. E Amélia Bentes. Colabora habitualmente com Elena Carvajal e com RosanayAris. Cofundador da companhia Pálido Domingo. la temperatura el temperamento, a sua primeira criação, foi estreada em 2015 no Teatro Ensalle de Vigo e recebeu o prémio do júri no festival GraciasXFavor - Santander 2017. Em outubro de 2022 estreou TRANSFIXIÓN, um projeto apoiado por Centro Cultural Conde Duque+ Coreógrafos en Comunidad (Madrid), Centro Danza Canal (Madrid), Teatro Ensalle (Vigo) e La Caldera (Barcelona).

De momento é bailarino e assistente coreográfico no projeto “A admirável Maria Callas” de Amélia Bentes

 

Catarina Cunha

Bailarina, performer. Estudou no regime articulado no Conservatório de Música de Viseu, seguido pelo curso de Artes Visuais e mais tarde obteve a Licenciatura em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa. Ao longo do seu percurso interpretou peças de João Fernandes e Ângelo Cid Neto “NA SUBSTÂNCIA DO FIM” no festival METADANÇA, “TODA A NOITE ATÉ SER DIA” de Filipa Francisco e a peça “Don´t Quit. Open 24 hours” de Margarida Belo Costa. Catarina destaca-se pelo seu interesse na arte total nomeadamente pela dança, música, arte plástica, videoarte e teatro.

 

Giovana Sanchez

Bailarina licenciada na PERA - School of Performing Arts - GAU no Chipre, onde durante a sua formação, teve aulas com Elisabeth Schilling, Sabrina Gargano, Horácio Macuacua, Stefania Sotiropoulou, Ugren Koulas, Marco da Silva Ferreira, Klaudia Wittmann, Harry Koushos, Mafalda Deville. Durante a sua formação desenvolveu a peça “Affective Tenderness” em colaboração com Rita Gaspar, SHIRVANA e PERA, que teve a sua estreia nas instalações da PERA e foi convidada a apresentar novamente no Festival de Curtas em Angra do Heroísmo, Açores. Fez parte da obra “La Soirée” de Gustavo Oliveira que estreou na Áustria. Em 2020 fez parte da peça “DUST” de Joana Borges; Participou no filme musical sci-fi direcionado por Sofia Caetano e coreografado por SLOWDANGER; Esteve no vídeo “Make science dance” coreografado por Natália Lis. Fez parte da equipa da primeira e segunda edição do Festival GIRO, na Ilha do Faial, onde estreou a peça “HERE AND NOW”, em colaboração com Beatriz Oliveira. Esteve nas peças “6 para 6” e “Carta de Smith” produzido por 37.27 NAP em São Miguel, Açores. Foi convidada pelo Estúdio 13 para a criação e apresentação do solo “NANÔ. Fez substituição na peça “A Ilha” de Victor Hugo Pontes e Marco da Silva Ferreira com o 37.25 NAP. Em Julho de 2023, concluiu o Curso FOR Dance Theatre, onde durante essa formação teve aulas com: Anouk Froidevaux (Gyrokinesis), André de Campos, Beatriz Dias, Catarina Câmara, Cláudia Dias, Connor Scott, Filipa Peraltinha, Lina Duarte, Ludger Lamers, Magalie Lanriot, Sara Marasso, Teresa Alves da Silva, Tiago Martins, Yonel Serrano e Olga Roriz (Atelier de Criação, Improvisação, Projetos Finais, Repertórios). Conclui o curso com a apresentação de “Pico: Safra das memórias escavadas”, solo inserido nos projetos finais, “Primeiro Tempo-Confronto”

 

Joana Oliveira

Iniciou os seus estudos em dança no Conservatório de Música da Jobra entre 2014 até 2017. Ingressou na licenciatura em dança pela PERA – School of Performing Artes durante três anos ao qual não finalizou, e por fim, até ao momento, está no terceiro ano de licenciatura em Dança pela Escola Superior de Dança.

Trabalhou nacional e internacionalmente com coreógrafos de renome nomeadamente Amélia Bentes, Mafalda Deville, Horácio Macuacua, Maria Doulgeri e Kay Crook.

Tendo feito workshops com: Gonçalo Lobato, Jâcome Filipe, Bruno Alexandre, Marco da Silva Ferreira, Vítor Fontes, Rafaela sahyoun, Maria Doulgeri, Kay Crook, Sabrina Gargano, Mafalda Deville, Anton Lackey, Akira Yoshida, Christina Alleyne, Rosé Lopez Espinosa, Ido Gidron, Horácio Macuacua, Jéssica Van Cautereen e Alex Stav.

 

Sofia Camboa

Iniciou os seus estudos na dança contemporânea, em 2016, quando ingressou na Escola Profissional Balleteatro do Porto. Atualmente frequenta o 3ºano da Licenciatura em Dança na ESD, em Lisboa, destacando alguns professores: Maria Ramos, Sylvia Rijmer, Cátia Esteves, Margarida Belo Costa, entre outros. Destaca no seu percurso até ao momento, a participação como bailarina em várias coreografias de Amélia Bentes, como a peça INFINDO, apresentado no Teatro Talhia , espetáculo dedicado ao Prof Gilmendo, e tornou-se bailarino da tour "MDID" de ProfJam, com coreografia de Amélia Bentes.

 

Nuno Velosa

Nuno Velosa foi aluno dos Cursos Livres de Dança do Conservatório Escola Profissional de Artes da Madeira de 2012 a 2021. Integrou as peças "Flor Bela e Louca" (2014) e "Viagem de Sonhos" (2015) da autoria de Juliana Andrade. Vencedor do Concurso Jovens Artistas do Conservatório da Madeira, na categoria Dança, em 2017 e 2019, com os solos "Hope There's Someone" e "Box(e)". Em 2019, foi bailarino da tour "Alexandra canta Amália". Integrou o grupo InCORPO-ARTE em 2017, tendo sido intérprete na adaptação "O ano da morte de Ricardo Reis" (2018), "Jukebox: O som da saudade" (2019), "Snow Queen" (2019) e Saltos Altos (2021), de Juliana Andrade. Em 2023, tornou-se bailarino da tour "MDID" de ProfJam, com coreografia de Amélia Bentes, foi assistente de coregrafia do projeto (in) Visibility de Amélia Bentes. Mais recentemente, foi intérprete na peça "Take" de São Castro e António M Cabrita (2023).  Atualmente, frequenta o 3° ano da Licenciatura em Dança, da Escola Superior de Dança.

 

Aleksandar Protic, Figurinista

Aleksandar Protic nasceu em Belgrado, Sérvia. Em 1998, licenciou-se na Academia das Belas Artes em Belgrado, no departamento de Fashion Design and Costumes. No mesmo ano, frequenta a Royal Academy of Fine Arts de Antuérpia, Bélgica, no Departmento de Fashion Design.

Ainda em Belgrado, os prémios “Belgrade Fashion Statue” concederam-lhe o galardão de “Mais Promissor Designer de Moda”. No mesmo ano, fechou a Belgrade Fashion Week com a coleção que criou enquanto aluno finalista.

Em 1999 mudou-se para Lisboa, Portugal, onde em 2000 abriu a sua própria loja e deu início à marca Aleksandar Protic. Desde 2001 exibe regularmente as suas coleções na Moda Lisboa, no calendário da Semana de Moda de Lisboa.

Além do seu trabalho enquanto designer de moda, colabora como figurinista com diversos artistas de Dança e Teatro Contemporâneos.

Em 2010 foi selecionado pela Maison de la Création para representar Portugal no projecto Cité Euroméditerranéenne de la Mode que culminou em julho de 2013 com a grande exposição na cidade de Marselha, Capital Europeia da Cultura.

Raul Seguro, Desenho de Luz e direção técnica

Nasceu em Lisboa. Diretor técnico, programador, operador, colaborador técnico e desenhador de luz de inúmeros espetáculos e festivais, desde o teatro à dança e à música. Trabalha no Centro Cultural de Belém à cerca de 20 anos. Colabora com a coreografa Amélia Bentes desde 1999, tendo realizado tournés por todo o Portugal, várias cidades da Europa e Brasil.

 

Luis da Matta Almeida, Produtor

Produtor e Realizador de cinema de animação desde 1990, após 10 anos na RTP, multipremiado internacionalmente (Cartoon D'Or, Goya, etc.), re-abre a Ópera do Tejo, agora em Sintra com Raul Costa Pinto, para a produção de obras de artes performativas, nomeadamente, “A Admirável Maria Callas”, que nos darão hoje, dia 2 de Dezembro de 2023, o prazer de assistir.




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