Florestas da Paisagem Cultural de Sintra retêm mais de 220 mil toneladas de Carbono

No Dia Internacional das Florestas, celebrado a 21 de março, a Parques de Sintra anunciou que cerca de 970 hectares de áreas florestais sob a sua gestão retêm mais de 220 mil toneladas de carbono, impedindo que o mesmo circule na atmosfera.

Este armazenamento contribui para a purificação do ar, promovendo a saúde e a melhoria da qualidade de vida e revela-se igualmente importante, no que diz respeito à conservação do capital natural e promoção da biodiversidade, que são fundamentais para aumentar a resiliência do território face aos efeitos das alterações climáticas.

A Parques de Sintra mantém uma gestão florestal sustentável baseada no controlo de espécies invasoras, reflorestação com espécies autóctones e controlo regular de combustível florestal. As áreas que mais contribuem para a conservação de reservas de carbono nas florestas sob gestão da empresa são as que já estão consolidadas no que respeita ao controlo de invasoras e plantação de espécies nativas, nomeadamente, a Tapada de Monserrate, a Tapada do Saldanha e a Tapada do Mouco.

Com a continuidade das ações de gestão florestal aplicadas a toda a área ao cuidado da Parques de Sintra, espera-se um crescimento gradual da contribuição de todas as unidades de gestão para a conservação das reservas de carbono, com impacto positivo no equilíbrio ambiental de toda a Paisagem Cultural de Sintra.

Os dados foram certificados, na sequência de um rigoroso processo de auditoria, realizado de acordo com as normas do Forest Stewardship Council®, tendo sido atribuído à empresa o Certificado de Serviços de Ecossistema para o serviço de conservação de stocks de carbono nestas áreas florestais.

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