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Perguntas Frequentes sobre o Regulamento Geral de Proteção de Dados da Câmara Municipal de Sintra
Os Them Flying Monkeys são uma banda de jovens sintrenses que fundem a distorção do neo-psicadelismo britânico com a calorosa matiz do rock alternativo, que avivam a partir de Sintra. De agosto de 2014 em diante afirmaram-se, aliando à vontade de explorar novas atmosferas musicais, uma eminente necessidade de solidificação sonora. O projecto foi reformulado em dezembro do mesmo ano, o embrião tornou-se primata e entre abril e julho de 2015 a banda registou o seu primeiro trabalho discográfico.
Querem apresentar-se e qual o papel de cada um dentro da banda?
Os Them Flying Monkeys são uma banda de rock constituída por 5 jovens músicos de Sintra. O Diogo Sá toca guitarra e faz vozes secundárias com o Hugo Luzio, que é também baterista, o Luís Judícibus é vocalista e guitarrista, o João Tomázio é baixista e o Francisco Dias Pereira é teclista e faz também algumas percussões. As músicas são compostas e escritas por todos, de igual forma.
Depois da gravação do nosso EP prosseguimos com uma tour de divulgação do trabalho. Assim, alguns dos momentos mais marcantes que possamos ter ainda estão para vir, mas é certo que estamos a conseguir marcar datas relevantes em espaços destacados de todo o país e isso é meio caminho para estabelecer um bom ponto de partida para qualquer carreira musical.
Qual pensam dever ser o papel das instituições e da comunidade em geral no apoio a agrupamentos ou projectos musicais como o vosso?
A comunidade e as instituições devem, sobretudo, reconhecer o trabalho que deve ser reconhecido, apoiar naquilo que podem e procurar extrapolar as suas próprias limitações, criar plataformas de entendimento entre entidades culturais e tentar agendar eventos inovadores que possam levar projetos como o nosso mais além. Não nos podemos queixar de falta de incentivo que entidades do tipo nos têm ofertado.
A música deve ser interventiva? E estará a sê-lo?
Ter força para fazer música de forma séria é, em si, hoje em dia, uma forte forma de intervenção. Não há, por definição, necessidade de qualquer forma de música ser interventiva, mas é certo que fazer, hoje, este tipo de música, implica estar conscientes do estado-de-coisas em que nos inserimos.
Em outubro vão pisar o Olga Cadaval com um concerto vosso. Como encaram a experiência e o que prometem para esse espetáculo?
O concerto no Auditório Acácio Barreiros, no Olga Cadaval, no dia 17 de outubro pelas 21h30, será o concerto de lançamento do EP. É, em primeiro lugar, uma experiência única, por estarmos a pisar um dos maiores espaços culturais do concelho e para um público que nos é querido. Prometemos um espetáculo rico, diversificado, que conta com a participação de músicos convidados que contribuíram para o extended play, agora disponibilizado publicamente nas várias plataformas online onde nos podem encontrar.
Quais são os vossos planos para o futuro próximo?
Tocar ao vivo o máximo possível e conseguir difundir e fazer chegar o nosso trabalho a cada vez mais público. Para o ano há um primeiro álbum, no qual começaremos a trabalhar dentro de muito pouco tempo.
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