THE ART OF LOCKDOWN
A.S. Mayer, Jacqueline Arriaga da Cunha, Mary St.George
12 de junho a 04 de julho de 2021 I MU.SA – Sala da Claraboia
A.S. Mayer
n. Lisboa,1996
Formação
2016 – Licenciatura arquitetura na FAUL- Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa
UM DESPERTAR RUDE
Uma profunda reflexão sobre a nossa passagem em vida pelo planeta terra, as pessoas e a sua ligação à mãe Natureza. Tudo no Universo está conectado e mesmo assim esquecemo-nos do essencial, alimentar as pequenas coisas que dão mais sentido à vida e ao presente.
O pilar da nossa relação com este planeta, deve estar em harmonia e em total respeito para com todos os seres vivos que connosco coabitam, assim como as simbioses que estes criam nos nossos ecossistemas.
Jacqueline Arriaga da Cunha
Nacionalidade britânica.
Vive em Portugal desde 1971.
Formação:
Poster design Clare School of Art
Cenários de teatro
Escola russa de pintura a óleo
Experiência Profissional:
Trabalhados realizados: design de posters, cenários para peças de teatro, murais, trompe l’oeil e acabamentos de pintura em mobiliário antigo.
Membro fundador do grupo Sintra Art - Almoçageme (realização de workshops, exposições e feiras)
Formadora no The Sintra Garden Studio em desenho, pastel, acrílico, aguarela, mixed media técnicas de pintura em mobiliário.
Representada em várias coleções particulares em Portugal e no estrangeiro.
Diversas exposições em Portugal e no estrangeiro.
O (re)despertar dos animais
Os meus quadros focam-se na vida selvagem a “observar os humanos”. Ao analisar os meus trabalhos percebi de facto que tinha posto cada animal a olhar diretamente para mim. Tinha-os pintado e eles observavam-me!
Foi então que pensei numa exposição “depois do confinamento”.
Com o lockdown, crucial no combate à propagação do vírus Covid 19 ,, a liberdade de movimento dos humanos ficou reduzida. Contudo, percebemos que muitas das espécies animais passaram a desfrutar de uma nova paz e tranquilidade permitidas pela redução do ruído, pelo menor nível de poluição, pela diminuição da interferência humana nos seus habitats.
Com os humanos confinados, a “vida selvagem” saiu dos seus guetos e começou a ser vista em ambientes onde já raramente se encontrava.O ambiente recuperou um pouco e, este reacordar da vida selvagem mostrou-nos, claramente, que são os humanos que destroem o planeta.Nunca nos esqueçamos que, de certo modo, estamos sempre a ser “observados” pela natureza.
Mary St.George
Formação:
1969 - Curso Superior – Connecticut College (BA – História de Arte).
1973 - Curso Superior – Parsons School of Design, NYC (BFA – Environmental Design).
1977-79 - Curso Superior – Central London Polytechnic (Diploma Arquitetura).
1994-98 - MA Educação Internacional, Bath University, UK (mestrado)
2000-04 - Curso Avançado / Projeto Avançado –Ar. Co (pintura e gravura)
Experiência Profissional:
1980-88 - Arquiteta assistente – St George e Sinclair Lda, Cascais.
1989-99 - Docente de ‘Arte e Design’ – St. Julian´s School, Carcavelos.
1996-99 - Chefe de Departamento de Arte, St. Julian´s School, Carcavelos.
2000 - Início do curso de formação em pintura, em residência.
2003 – Docente de fotografia “Visual Art” (St. Dominic´s Internacional School) currículo IB, Internacional Bachelor.
2003-15 - Examinador de Arte IB
2004-05- Docente de Desenho e Tecnologia (Bonn Internacional School)
Representada em diversas coleções privadas em Portugal e no estrangeiro.
Realizou várias exposições em Portugal e no estrangeiro.