THE ART OF LOCKDOWN
A.S. Mayer, Jacqueline Arriaga da Cunha, Mary St.George
12 de junho a 04 de julho de 2021 I MU.SA – Sala da Claraboia
A.S. Mayer
![Image](/images/01-CMS2018/em_agenda/galerias_municipais/musa-exposicoes/the-art-of-lockdown/IMAGEMALEXANDRAMAYER.jpg)
n. Lisboa,1996
Formação
2016 – Licenciatura arquitetura na FAUL- Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa
UM DESPERTAR RUDE
Uma profunda reflexão sobre a nossa passagem em vida pelo planeta terra, as pessoas e a sua ligação à mãe Natureza. Tudo no Universo está conectado e mesmo assim esquecemo-nos do essencial, alimentar as pequenas coisas que dão mais sentido à vida e ao presente.
O pilar da nossa relação com este planeta, deve estar em harmonia e em total respeito para com todos os seres vivos que connosco coabitam, assim como as simbioses que estes criam nos nossos ecossistemas.
Jacqueline Arriaga da Cunha
![Image](/images/01-CMS2018/em_agenda/galerias_municipais/musa-exposicoes/the-art-of-lockdown/IMAGEMJAQUELINEARRIAGADACUNHA.jpg)
Nacionalidade britânica.
Vive em Portugal desde 1971.
Formação:
Poster design Clare School of Art
Cenários de teatro
Escola russa de pintura a óleo
Experiência Profissional:
Trabalhados realizados: design de posters, cenários para peças de teatro, murais, trompe l’oeil e acabamentos de pintura em mobiliário antigo.
Membro fundador do grupo Sintra Art - Almoçageme (realização de workshops, exposições e feiras)
Formadora no The Sintra Garden Studio em desenho, pastel, acrílico, aguarela, mixed media técnicas de pintura em mobiliário.
Representada em várias coleções particulares em Portugal e no estrangeiro.
Diversas exposições em Portugal e no estrangeiro.
O (re)despertar dos animais
Os meus quadros focam-se na vida selvagem a “observar os humanos”. Ao analisar os meus trabalhos percebi de facto que tinha posto cada animal a olhar diretamente para mim. Tinha-os pintado e eles observavam-me!
Foi então que pensei numa exposição “depois do confinamento”.
Com o lockdown, crucial no combate à propagação do vírus Covid 19 ,, a liberdade de movimento dos humanos ficou reduzida. Contudo, percebemos que muitas das espécies animais passaram a desfrutar de uma nova paz e tranquilidade permitidas pela redução do ruído, pelo menor nível de poluição, pela diminuição da interferência humana nos seus habitats.
Com os humanos confinados, a “vida selvagem” saiu dos seus guetos e começou a ser vista em ambientes onde já raramente se encontrava.O ambiente recuperou um pouco e, este reacordar da vida selvagem mostrou-nos, claramente, que são os humanos que destroem o planeta.Nunca nos esqueçamos que, de certo modo, estamos sempre a ser “observados” pela natureza.
Mary St.George
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Formação:
1969 - Curso Superior – Connecticut College (BA – História de Arte).
1973 - Curso Superior – Parsons School of Design, NYC (BFA – Environmental Design).
1977-79 - Curso Superior – Central London Polytechnic (Diploma Arquitetura).
1994-98 - MA Educação Internacional, Bath University, UK (mestrado)
2000-04 - Curso Avançado / Projeto Avançado –Ar. Co (pintura e gravura)
Experiência Profissional:
1980-88 - Arquiteta assistente – St George e Sinclair Lda, Cascais.
1989-99 - Docente de ‘Arte e Design’ – St. Julian´s School, Carcavelos.
1996-99 - Chefe de Departamento de Arte, St. Julian´s School, Carcavelos.
2000 - Início do curso de formação em pintura, em residência.
2003 – Docente de fotografia “Visual Art” (St. Dominic´s Internacional School) currículo IB, Internacional Bachelor.
2003-15 - Examinador de Arte IB
2004-05- Docente de Desenho e Tecnologia (Bonn Internacional School)
Representada em diversas coleções privadas em Portugal e no estrangeiro.
Realizou várias exposições em Portugal e no estrangeiro.